Contentamento – um mito ou realidade neste mundo inquieto?
O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19 NVI) Pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; (1 Timóteo 6:7 NVI)
O filme, À Procura da Felicidade[3], nos lembra de ‘nunca desistir’. Desde seu lançamento, há mais de uma década, ele está entre os filmes que ficam na mente de muitas pessoas, incluindo a minha. É realmente inspirador com uma única mensagem: não importa o que aconteça, continue se esforçando, uma vida melhor está por vir. Este filme dramatiza a verdadeira história de Chris Gardener (interpretado por Will Smith) em sua jornada extraordinária desde a condição de sem-teto até o sucesso como corretor da bolsa, ao mesmo tempo em que apoia seu filho como pai solteiro. O filme tem uma mensagem muito simples: ‘Nunca desista’. Tendo sido despejados de sua casa e enfrentando dificuldades financeiras, a dupla pai e filho enfrentava inúmeras lutas todos os dias. No entanto, os pequenos pedaços de felicidade que encontram, apesar de todas as adversidades, fornecem um enredo comovente para este filme. Em uma cena, Will Smith diz ao filho: ‘Nunca deixe ninguém te dizer … que não pode fazer alguma coisa. Nem mesmo eu. Tudo bem? … Se você tem um sonho … tem que correr atrás dele. As pessoas não conseguem vencer e dizem que você também não vai vencer. Se você quer uma coisa corre atrás. Ponto’. Com todas as probabilidades contra a dupla, eles sobreviveram e alcançaram seu objetivo.
Na vida real, Chris Gardener começou sua empresa com US $ 10.000 e agora é CEO e fundador de estabelecimentos multimilionários com escritórios em Nova York, Chicago e San Francisco. Ele é um palestrante motivacional, filantropo e humanitário. Ele ajudou a financiar um projeto de US $ 50 milhões em San Francisco que cria moradias para pessoas de baixa renda e oportunidades de emprego na área da cidade onde ele antes era um sem-teto.
Uma questão mais crítica é: todas as buscas na vida têm um final feliz?
As coisas nem sempre são como parecem.
A opinião pública afirma que os médicos são bem-sucedidos, inteligentes, ricos e imunes aos problemas das massas. Eles são mesmo? Os médicos têm uma das maiores taxas de suicídio relatadas, mais do que o dobro da população em geral, de acordo com algumas pesquisas. Altas taxas de suicídio de médicos foram relatadas desde 1858. Mesmo assim, 162 anos depois, as causas principais desses suicídios permanecem sem solução. O suicídio de médicos é uma crise global de saúde pública. Mais de um milhão de americanos, a cada ano, perdem seus médicos para o suicídio, apenas nos Estados Unidos.
Em um artigo do Medscape[4] intitulado ‘Por que médicos “felizes” morrem por suicídio’, os autores argumentam que os médicos escolhem o suicídio para acabar com sua dor, não porque desejam morrer. Os autores insistem que ignorar o suicídio de médicos leva a mais suicídios de médicos. Outro estudo descobriu que a maioria dos suicídios médicos são multifatoriais, envolvendo uma cascata de eventos que se desenvolveram meses a anos antes. Não exploraremos as causas ou intervenções neste artigo. No entanto, estamos analisando um componente daquilo que pode trazer algum esclarecimento à essa causa. Estamos analisando o contentamento ou a satisfação no trabalho (ou insatisfação) e como evitar que isso seja a causa do suicídio na profissão médica.
O que é Contentamento?
A Wikipedia define contentamento como ‘um estado emocional de satisfação que pode ser visto como um estado mental, possivelmente obtido por estar à vontade na própria situação, no seu corpo e em sua mente’. Em outras palavras, contentamento significa viver uma vida satisfeita. Ou seja, satisfeito com quem você é, o que você tem, o que você faz e com seus relacionamentos. Isso pode significar que alguém aceitou sua própria situação e, portanto, está feliz ou alcançou uma forma de ‘felicidade’.
Como podemos nos sentir contentes em um mundo inquieto? Para este blog, usaremos ‘felicidade’ e ‘contentamento’ de forma intercambiável. A literatura parece concordar no geral que o contentamento é um estado idealmente alcançado por meio de ser feliz com o que você tem, contraposto a alcançar suas ambições maiores.
O contentamento e sua busca têm sido centrais ao longo da história humana. Filósofos, psicólogos e até intelectuais religiosos de diversas culturas e épocas, todos lutaram para abordar esse tópico. O filósofo chinês Chuang-Tzu, no 3º século, escreveu: ‘Um cavalheiro que profundamente atravessa todas as coisas e está em harmonia com suas transformações, irá se contentar com qualquer coisa que o tempo possa trazer. Ele segue o curso da natureza em qualquer situação em que se encontre.’
Nas palavras de Siddharta, ‘A saúde é o ganho mais precioso e o contentamento a maior riqueza’. John Stuart Mill afirma: ‘Aprendi a buscar minha felicidade limitando meus desejos, em vez de tentar satisfazê-los’.
Hebreus 13:5 (NVI) diz, conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”.
Quais são alguns dos mitos sobre a felicidade?
Alguém pode argumentar: e quanto à hierarquia de necessidades de Maslow? Bem, pode haver vários elementos de realização que podem induzir alguém a um estado de contentamento pessoal: uma unidade familiar forte, uma comunidade local forte e a satisfação das necessidades básicas da vida. Pode-se pensar que quanto mais necessidades na hierarquia de Maslow forem atendidas, mais facilmente se pode alcançar o contentamento. Isso é verdade?
Não é verdade pensar que todos têm um ponto definido para a felicidade. Uma vez que essa meta seja alcançada, ficarei feliz. Se alguém estabelece uma meta de um milhão de dólares em sua conta bancária, uma vez alcançada, precisará de mais e mais … onde isso para?
A indústria de marketing e publicidade conhece muito bem a natureza humana. Ela direciona seus comerciais de televisão, anúncios de rádio, jingles, sites, fachadas de lojas, placas, etc., para todas as coisas que não temos, insinuando que se as tivéssemos, obteríamos contentamento.
O vencedor do Prêmio Nobel da Paz e estadista, Nelson Mandela, disse certa vez: ‘Já percorri esse longo caminho para a liberdade. Tentei não vacilar; Eu cometi erros ao longo do caminho. Mas descobri o segredo de que depois de escalar uma grande colina, só se descobre que existem muitas outras montanhas para escalar’. Não há felicidade duradoura nem felicidade instantânea na vida. Sócrates afirma: ‘Aquele que não está contente com o que tem, não ficaria contente com o que gostaria de ter’.
Também não é verdade que o dinheiro pode comprar felicidade. Robert Skidelsky, respondendo à pergunta do quanto é suficiente, no livro Money and the Good Life (Dinheiro e a Boa Vida) afirma: ‘A experiência nos ensinou que os desejos materiais não conhecem limites naturais, eles irão se expandir infinitamente, a menos que os restrinjamos conscientemente. O capitalismo se apóia precisamente nessa expansão infinita de desejos. É por isso que, apesar de todo o seu sucesso, continua tão mal-amado. Nos foi dada riqueza além da medida, mas levaram embora o principal benefício da riqueza: a consciência de ter o suficiente.’
Durante as greves dos médicos por melhores salários na África do Sul, participei da negociação representando os médicos iniciantes na província de Kwa-Zulu Natal. Perguntei ao meu mentor, Prof Sam Fehrsen, ‘Quanto você acha que é o suficiente?’ Ele me deu uma resposta breve, com um sorriso: ‘Apenas mais um pouco’. Percebi que a fórmula da felicidade, constante como uma equação científica, não existe.
Qual é o combustível do descontentamento?
A cultura moderna se alimenta do frenesi da comparação. O grupo de experimento social da América possui um ‘Cartão de Pontuação do Contentamento’ que é dado a um grupo de pessoas para pontuar as realizações de suas vidas. O cartão tem aspectos como: educação, casa própria no subúrbio, satisfação no trabalho, casamento, filhos, educação dos filhos, viagens. As pessoas se avaliam como bem e satisfeitas com o progresso nas conquistas de suas vidas. A maioria das pessoas fica feliz com as conquistas de sua vida até ver o cartão de pontuação do vizinho. Se o vizinho tiver uma pontuação melhor/mais alta do que você, começa a insatisfação.
Fiodor Dostoiévski em seu livro Crime e Castigo diz: ‘Eu costumava me analisar até o último fio, costumava me comparar com os outros, lembrava todos os menores olhares, sorrisos e palavras daqueles com os quais eu tentava ser franco, interpretava tudo sob uma imagem negativa, ria maldosamente das minhas tentativas de “ser como o resto” e de repente, no meio da minha risada, eu cedia à tristeza, caía em um desânimo ridículo e mais uma vez começava todo o processo de novo, em resumo, dei voltas e voltas como um esquilo numa roda. ‘
Como, então, devemos melhorar, se contentamento é o nome do jogo?
Contentamento não é ficar cego para o fato de que as coisas poderiam ser melhores, mas apenas reconhecer que essas mudanças não o tornariam, em última análise, mais feliz.
O que dizer de um indivíduo motivado que deseja trabalhar duro, ter sucesso, ter um desempenho melhor em sua ocupação, ele é uma pessoa descontente ou alguém que desagrada ao Senhor? Não necessariamente. Deus colocou em nossos corações o desejo de sucesso. A questão é se você ficaria satisfeito se não conseguisse a promoção, ou não tivesse o dinheiro, ou não mandasse os filhos para a melhor universidade.
Em Efésios 2:10 (NVI), a Bíblia diz: ‘Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos.’ Existem diferentes tipos de serviço, mas o mesmo Senhor (1 Coríntios 12:5-6[5]). Cada um de vocês deve usar todo dom que recebeu para servir aos outros, como administradores fiéis da graça de Deus em suas múltiplas formas (1 Pedro 4:10-11[6]).
O escritor de Hebreus compara a caminhada cristã a uma corrida (Hebreus 12:1[7]). Ela não é uma corrida de velocidade, mas uma maratona que está estabelecida para nós. Parafraseando, a corrida não é contra nenhuma outra pessoa, mas sim para cada um de nós como um indivíduo. É única e pessoal. Não há necessidade de competir com os outros, eles têm sua própria corrida. A cada dia nos é exigido melhorar a nós mesmos. Isso pode ser alcançado focalizando Aquele que nos chamou. Ele é o autor e consumador de nossa fé. Cada pessoa deve viver como cristã em qualquer situação que o Senhor designou a ela, tal como Deus a chamou (1 Coríntios 7:17[8]).
Em cada profissão para a qual fostes chamado, faça o melhor, como se você estivesse trabalhando para o Senhor (Colossenses 3:23[9]). Lembre-se de que você pode fazer todas as coisas Naquele (Cristo) que o fortalece (Filipenses 4:13[10]).
Isso é para mostrar que, em última análise, nossos dons, talentos e profissões pertencem a Deus e devem ser exercidos para glorificá-Lo. Buscar a perfeição é essencial se formos prestar contas ao Mestre. Esperando dEle um ‘Muito bem, servo bom e fiel!’ (Mateus 25:23[11]). Portanto, não estamos competindo com colegas, mas trabalhando intensamente para nos aprimorar e trazer glória ao nosso Senhor.
O que a Bíblia diz sobre contentamento?
E meu Deus suprirá todas as suas ‘NECESSIDADES‘ de acordo com suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. (Filipenses 4:19[12]). Observe que o versículo acima fala sobre necessidades, não “desejos”.
Deus não é apenas o Criador eterno, onipresente, onisciente e onipotente, mas também é meu pastor. Deus, que me ama eternamente e cuida de mim – O SENHOR – é o meu pastor; de nada terei falta (Salmos 23:1 NVI). Ele vai providenciar o suficiente para que eu nunca sinta necessidade. Portanto, eu escolho ficar contente!
‘De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos. Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão. Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas.’ (1 Timóteo 6:6-12 NVI)
Os melhores amigos do contentamento são Gratidão, Alegria e Paz.
O que aprendemos então?
Aprendemos que o contentamento precisa ser aprendido (Filipenses 4:12 NVI: ‘Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade’). A palavra para ‘aprendi o segredo’ é uma palavra grega muéō (μυέω), que significa um segredo revelado ou mistério. O apóstolo Paulo sabia que o contentamento vai contra nossa natureza humana. Por isso a necessidade de aprender. Assim como um diploma universitário exige tempo, paciência e trabalho árduo, obter um diploma em contentamento requer diligência semelhante.
Muitos de nós tentamos preencher algum tipo de vazio em nossas vidas e, infelizmente, tentamos preencher esse vazio com coisas que não podem nos satisfazer. Procuramos preencher o vazio com posses ou dinheiro, mas acabamos apenas querendo mais. Tentamos preenchê-lo com relacionamentos ou sexo, mas acabamos nos sentindo ainda mais vazios e deprimidos do que quando começamos. Todas essas coisas com as quais tentamos preencher nossas vidas não são necessariamente coisas ruins, mas quando se tornam os objetivos finais e a razão de nosso ser, acabamos ficando descontentes porque essas coisas nunca estiveram destinadas à nos satisfazer.
Como diz o filósofo Arthur Schopenhauer: ‘A riqueza é como a água do mar: quanto mais você bebe, com mais sede você fica’. Pense em todas as vezes em que você realmente desejou algo, conseguiu e o descontentamento apareceu com sua terrível face novamente. À medida que você se aproxima do Senhor, você percebe que não precisa de todas essas coisas para ficar contente. Deus é tudo o que você precisa. Quando você realmente se entregou sacrificialmente, isso deveria ter produzido menos contentamento, mas na verdade aumentou seu contentamento e alegria.
Concluindo
Riqueza é uma atitude de gratidão na qual nos lembramos todos os dias de contar nossas bênçãos. Fyodor Dostoiévski, em Notas do subterrâneo , afirma: ‘O homem só gosta de contar seus problemas; ele não calcula sua felicidade’. ‘Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?’ (Marcos 8:36 NVI). Contentamento significa que a vida é mais importante do que suas riquezas ou bens.
A Bíblia nos convida a permitir que nossas convicções, não nossas circunstâncias, governem nosso senso de contentamento. O verdadeiro contentamento bíblico é a convicção de que o poder, o propósito e a provisão de Cristo são suficientes para todas as circunstâncias (2 Coríntios 9:12[13]). Devemos aprender a passar por todos os tipos de adversidade, crendo e experimentando a suficiência de Cristo. Precisamos escolher descansar nas boas promessas de Deus, apesar do que possa estar acontecendo em nossas vidas.
Você pode encontrar contentamento somente em Cristo, e no esforço para serví-Lo. O contentamento não pode ser encontrado na criação de Deus ou em algo como pessoas, posses ou dinheiro. Na verdade, essas coisas podem atrapalhar sua busca pela verdadeira felicidade e contentamento. O que realmente importa – família e amigos (relacionamentos) ou servir a Deus e aos outros; desenvolver todo o seu potencial (crescimento) ou cumprir sua vocação (vocação única); perseguindo significado e virtude. Nossa satisfação está em nos doarmos aos outros. Afinal, todos nós estamos interligados, como temos sido lembrados pela pandemia de COVID-19. Vamos nos esforçar para tornar este mundo um lugar melhor para todos. Como disse Paul TP Wong: ‘A vida é uma jornada, não um destino. Uma vida digna é uma jornada de aventura, descoberta e serviço aos outros.’ Benjamin Franklin afirmou: ‘O contentamento torna um homem pobre rico; o descontentamento torna um homem rico pobre.’
Você encontrará contentamento apenas em seguir o chamado pessoal de Deus para sua vida. Esta é uma jornada pessoal, exclusiva para você e apenas sua para prosseguir.
Que Deus nos ajude a encontrá-Lo em nossa busca pela vida! E ser quem Ele nos destinou a ser.
Shalom!
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O Dr. Augustin Lutakwa é AEO para a região da África Subsaariana do ICMDA.
Referências
1. https://blogs.icmda.net/author/alutakwa/
2. Médicos de Cristo – Tradução: Mireille Gomes / Revisão: Flavia Figueiró
3. https://www.imdb.com/title/tt0454921/
4. https://www.medscape.com/viewarticle/901300
5. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos. 1 Coríntios 12:5,6 NVI
6. Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém. 1 Pedro 4:10,11 NVI
7. “Façam caminhos retos para os seus pés”, para que o manco não se desvie, mas antes seja curado. Hebreus 12:13 NVI
8. Entretanto, cada um continue vivendo na condição que o Senhor lhe designou e de acordo com o chamado de Deus. Esta é a minha ordem para todas as igrejas. 1 Coríntios 7:17 NVI
9. Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, Colossenses 3:23 NVI
10. Tudo posso naquele que me fortalece. Filipenses 4:13 NVI
11. “O senhor respondeu: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor! ’ Mateus 25:23 NVI
12. O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. Filipenses 4:19 NVI
13. O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus. 2 Coríntios 9:12
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